domingo, 12 de abril de 2009

Não sou falante. Não faço questão de ser simpática. Enquanto todos conversam num bar, eu observo. Tenho grandes objetivos, muita coragem e um tanto de preguiça. Temo o que o futuro me reserva. Canceriana, mas nem um pouco sentimentalista. Indiferente, diria. Não sou família. Não sou materialista, desde que me sinta confortável com o pouco que tenho. Amo viajar. Não sei dançar. Praia à noite e montanhas o tempo todo. Acordar às 5 da manhã e tomar banho de chuva... E no meio da madrugada, quando chover que dói entrar na piscina com quem a gente gosta. Rir de você mesmo. Rir das coisas boas que ficaram, e ter um melhor amigo para rir sempre após os piores momentos. Católica e espírita, é possível? Deus sempre e acima de tudo, e isso não é brega.
Escrever errado não é bonito. Música é o alimento da alma. Para conviver comigo precisa de três coisas: Inteligência, educação e saber falar mais do que "qual a boa do fds?". Inveja é deprimente.
Amor é relativo. Humildade é sublime. Mas conseguir a graça de ser você mesmo e para qualquer pessoa, é perfeito.

Um comentário:

Bernard Freire disse...

Inteligência faz com que deixamos de aceitar qualquer coisa.
Mas não que mudemos por causa disso, é porque falta a interatividade.